A Fisioterapia Integrativa é um desdobramento de uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), que criou um departamento destinado à medicina tradicional em 1972. Isso porque enxergaram efetividade nos resultados observados relativos ao uso de técnicas da própria Medicina Tradicional.
A prática é descrita pela entidade como ”a soma de conhecimentos, capacidades e práticas baseadas em teorias, crenças e experiências de diferentes culturas, explicáveis pelos métodos científicos atuais ou não”.
No Brasil, a filosofia chegou em 2006, com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) pelo Ministério da Saúde (MS). Ela foi instituída no SUS e, portanto, dava oportunidade de acesso a todos.
As Práticas Integrativas e Complementares (PIC), de acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, fortalecem o vínculo entre terapeuta e paciente e o coloca quem está sendo atendido como protagonista do tratamento.“Elas não concorrem com os tratamentos convencionais, apenas complementam um olhar integrativo na saúde”, complementam.
As práticas foram regulamentadas na fisioterapia pela Resolução nº 380 da entidade, de 2010.